Como já é do conhecimento dos (das) trabalhadores (as) da Embasa, a empresa formalizou ao sindicato, na última sexta-feira (07/03), uma proposta de pagamento de 30% da parcela linear e 70% proporcional do Programa de Participação nos Resultados (PPR) para maio de 2025 e 2026, além de mudanças em alguns indicadores. 

O problema é que, além de não apresentar nenhum avanço, a empresa declarou em conversa com o sindicato que essa seria uma proposta definitiva. Um verdadeiro absurdo!

O Sindae não aceitará nenhum retrocesso e defende um avanço significativo na distribuição do PPR, especialmente no que se refere à parcela linear, atualmente fixada em 30%. É necessário que esse avanço reflita um pagamento justo do PPR, levando em conta o esforço coletivo da categoria, principalmente diante da alta exigência e complexidade das metas que têm sido superadas a cada dia.

A proposta de congelamento da parcela linear é um ataque ao trabalho dos (das) empregados (as), uma clara demonstração de desvalorização, principalmente para aqueles que estão na linha de frente, no “chão de fábrica”. A Embasa precisa reconhecer o valor de sua força de trabalho!

Diante desse cenário, o Sindae iniciará, no dia 24 de março, um calendário de mobilizações e assembleias gerais extraordinárias, que acontecerão em diversas cidades, tanto na capital quanto no interior do estado. O objetivo é rejeitar essa proposta e deixar claro para a empresa que a negociação será dura e prolongada.

Vamos à luta!